O organizador
Bom, esse é o meu report do 2º PTQ Travel, realizado no dia 23/11 em A Toca revistaria. Como todos devem saber, a ideia desse tipo de evento foi minha. A ideia do evento é criar uma porta a mais para o Magic competitivo pro pessoal da de Florianópolis e região. Hoje em dia, no Magic, a entrada ao cenário competitivo se dá de duas formas principais. Ou pelos PTQs ou pelos GPs. Para quem não sabe, os PTQs (Pro Tour Qualifiers) são torneios de alto nível que premiam o 1º lugar do evento com uma vaga em um dos próximos Pro Tours e com a passagem de avião de ida e volta para o local do evento. A temporada de PTQs que está no fim por agora, por exemplo, premia o campeão com uma vaga no Pro Tour Valência, Espanha, o qual ocorrerá em fevereiro de 2014, mas o circuito profissional de Magic, para terem uma ideia, já passou por lugares como Tokyo, Barcelona, Montreal e até mesmo Honolulu no Havaí. (Pro Tour em 2012 no qual o jogador local Pedro Pereira Jr. (Mah Jota) participou após conseguir vaga/passagem ganhando um PTQ em Porto Alegre).
O que motivou a criação deste tipo de evento com auxílio-viagem, foi, entre outros, a extensão do nosso país. Primeiro que temos menos PTQs que países como Estados Unidos e vários europeus, sendo que os mesmos são realizados em Porto Alegre, Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, então acaba acontecendo que até os mais interessados em entrar no Pro Tour, normalmente jogam 1 ou no máximo 2 PTQs por temporada, pois o gasto acaba sendo muito grande, se formos considerar que o retorno só existe para aquele que efetivamente ganha o evento. Tendo isso em vista, considerei legal a ideia de fazer o mesmo que o PTQ faz ao levar o player ao PT, só que num nível menor, ou seja, levar o player ao PTQ, para que ai o mesmo possa jogar objetivando ir ao Pro Tour. É mais um degrau na escada, por assim dizer.
No primeiro eventos juntamos 17 players, o que não vou mentir, me decepcionou muito. Três players eram de fora, de Blumenau, assim contávamos com apenas 14 players de Floripa. A inscrição para este evento foi de 40,00 reais.. dos quais 30,00 iam pra premiação em boosters/créditos na loja e 10,00 iam pro auxílio-viagem. Com 17 players tivemos 170,00 de auxílio-viagem.. o que é um valor que posso garantir que ajuda muito numa viagem para Porto Alegre, por exemplo, mas estava longe da minha intenção inicial com este tipo de evento. Aos poucos surgiu a vontade de organizar o 2º, mas focando mais no auxílio-viagem, passando a inscrição para 45 reais e disponibilizando 20,00 por inscrito para o auxílio-viagem. E ai que rendeu.
Cheguei no evento com Tiago, André e André (um player e um juiz :D) la pelas 10:30 da manhã. Cumprimentei o pessoal de Cricíuma (3 players), os quais gostaria de agradecer aqui pela presença! Percebi que a galerinha já tava listando deck e fazendo os ajustes finais, pedindo 1 carta ali e outra aqui emprestada, tudo pra fechar as 75 que os levariam a bons games de Magic durante todo o sábado. Conforme listava o meu deck ouvi o pessoal comentando que tínhamos 18 players, 1 player a mais do que o último travel, o que não era o esperado por mim, sinceramente. 11:08 e nada de o número aumentar, até que ouvi o Vinicius (um dos donos da Toca Revistaria) comentando que o Guilherme Bonow tinha ligado que já estava chegando. Acabou que não só o Bonow chegou em cima do laço como outros 4 players, o que fez o evento fechar em 23 players. Ai sim um número interessante, não apenas superando o primeiro evento, como também um evento com o auxílio-viagem dobrado. Nada mais nada menos do que 460,00 em auxílio-viagem para o campeão do top 8 e um total de 575,00 na premiação em créditos/boosters. Acho que é a primeira vez que um evento em Floripa passa de 1k de premiação total, um feito considerável que me deixa bastante feliz. Mas chega de report de organizador, vou agora reportar o que aconteceu nos matches e no meu caminho não tão feliz no evento:
O player
O meu deck de escolha pro evento, inicialmente, foi o Esper Control, deck que eu ia pegar emprestado com o amigo Futuka, uma vez que eu decidi que nesse evento eu deixaria todo o resto do time escolher os seus decks e eu jogaria com o que sobrasse ou, no caso, com o que eu pegaria emprestado com alguém. Aconteceu que na finaleira da faculdade, não tive tempo de encontrar com o Futuka para pegar as cartas, o que me jogou no GW aggro, uma boa opção contra os devotions, mas um deck que precisa curvar sempre e se quebra muito num bad start. Aconteceu que o membro do time, Lenon, o qual tinha decidido jogar de Monoblue inicialmente, não conseguiu bons resultados com o deck e jogou um Game Day com o GW para teste e conseguiu ganhar seu tapetinho com 3-0-1, sem grandes dificuldades, o que foi o suficiente pra grudá-lo no deck. Com o Monoblue livre e vendo artigos tanto do Hall of Famer William “Huey” Jensen, quanto do pro player e GP Champion BBD, percebi que realmente o deck azul carrega consigo a combinação de cartas mais fortes do standard atual, mesmo com o seu “não tão alegre” match contra Esper.
Bom, esse é o meu report do 2º PTQ Travel, realizado no dia 23/11 em A Toca revistaria. Como todos devem saber, a ideia desse tipo de evento foi minha. A ideia do evento é criar uma porta a mais para o Magic competitivo pro pessoal da de Florianópolis e região. Hoje em dia, no Magic, a entrada ao cenário competitivo se dá de duas formas principais. Ou pelos PTQs ou pelos GPs. Para quem não sabe, os PTQs (Pro Tour Qualifiers) são torneios de alto nível que premiam o 1º lugar do evento com uma vaga em um dos próximos Pro Tours e com a passagem de avião de ida e volta para o local do evento. A temporada de PTQs que está no fim por agora, por exemplo, premia o campeão com uma vaga no Pro Tour Valência, Espanha, o qual ocorrerá em fevereiro de 2014, mas o circuito profissional de Magic, para terem uma ideia, já passou por lugares como Tokyo, Barcelona, Montreal e até mesmo Honolulu no Havaí. (Pro Tour em 2012 no qual o jogador local Pedro Pereira Jr. (Mah Jota) participou após conseguir vaga/passagem ganhando um PTQ em Porto Alegre).
O que motivou a criação deste tipo de evento com auxílio-viagem, foi, entre outros, a extensão do nosso país. Primeiro que temos menos PTQs que países como Estados Unidos e vários europeus, sendo que os mesmos são realizados em Porto Alegre, Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, então acaba acontecendo que até os mais interessados em entrar no Pro Tour, normalmente jogam 1 ou no máximo 2 PTQs por temporada, pois o gasto acaba sendo muito grande, se formos considerar que o retorno só existe para aquele que efetivamente ganha o evento. Tendo isso em vista, considerei legal a ideia de fazer o mesmo que o PTQ faz ao levar o player ao PT, só que num nível menor, ou seja, levar o player ao PTQ, para que ai o mesmo possa jogar objetivando ir ao Pro Tour. É mais um degrau na escada, por assim dizer.
No primeiro eventos juntamos 17 players, o que não vou mentir, me decepcionou muito. Três players eram de fora, de Blumenau, assim contávamos com apenas 14 players de Floripa. A inscrição para este evento foi de 40,00 reais.. dos quais 30,00 iam pra premiação em boosters/créditos na loja e 10,00 iam pro auxílio-viagem. Com 17 players tivemos 170,00 de auxílio-viagem.. o que é um valor que posso garantir que ajuda muito numa viagem para Porto Alegre, por exemplo, mas estava longe da minha intenção inicial com este tipo de evento. Aos poucos surgiu a vontade de organizar o 2º, mas focando mais no auxílio-viagem, passando a inscrição para 45 reais e disponibilizando 20,00 por inscrito para o auxílio-viagem. E ai que rendeu.
Cheguei no evento com Tiago, André e André (um player e um juiz :D) la pelas 10:30 da manhã. Cumprimentei o pessoal de Cricíuma (3 players), os quais gostaria de agradecer aqui pela presença! Percebi que a galerinha já tava listando deck e fazendo os ajustes finais, pedindo 1 carta ali e outra aqui emprestada, tudo pra fechar as 75 que os levariam a bons games de Magic durante todo o sábado. Conforme listava o meu deck ouvi o pessoal comentando que tínhamos 18 players, 1 player a mais do que o último travel, o que não era o esperado por mim, sinceramente. 11:08 e nada de o número aumentar, até que ouvi o Vinicius (um dos donos da Toca Revistaria) comentando que o Guilherme Bonow tinha ligado que já estava chegando. Acabou que não só o Bonow chegou em cima do laço como outros 4 players, o que fez o evento fechar em 23 players. Ai sim um número interessante, não apenas superando o primeiro evento, como também um evento com o auxílio-viagem dobrado. Nada mais nada menos do que 460,00 em auxílio-viagem para o campeão do top 8 e um total de 575,00 na premiação em créditos/boosters. Acho que é a primeira vez que um evento em Floripa passa de 1k de premiação total, um feito considerável que me deixa bastante feliz. Mas chega de report de organizador, vou agora reportar o que aconteceu nos matches e no meu caminho não tão feliz no evento:
O player
O meu deck de escolha pro evento, inicialmente, foi o Esper Control, deck que eu ia pegar emprestado com o amigo Futuka, uma vez que eu decidi que nesse evento eu deixaria todo o resto do time escolher os seus decks e eu jogaria com o que sobrasse ou, no caso, com o que eu pegaria emprestado com alguém. Aconteceu que na finaleira da faculdade, não tive tempo de encontrar com o Futuka para pegar as cartas, o que me jogou no GW aggro, uma boa opção contra os devotions, mas um deck que precisa curvar sempre e se quebra muito num bad start. Aconteceu que o membro do time, Lenon, o qual tinha decidido jogar de Monoblue inicialmente, não conseguiu bons resultados com o deck e jogou um Game Day com o GW para teste e conseguiu ganhar seu tapetinho com 3-0-1, sem grandes dificuldades, o que foi o suficiente pra grudá-lo no deck. Com o Monoblue livre e vendo artigos tanto do Hall of Famer William “Huey” Jensen, quanto do pro player e GP Champion BBD, percebi que realmente o deck azul carrega consigo a combinação de cartas mais fortes do standard atual, mesmo com o seu “não tão alegre” match contra Esper.
A lista que eu usaria seria a padrão usada pelo Sam Black no Pro Tour em que o deck estreou, com uma pequena modificação no side para a entrada de duas claustrofobias, que, a meu ver, seriam cartas excelentes contra os outros decks de devoção e possívelmente contra o GR. O problema é que ao testar o deck, comecei a não ficar tão feliz com a carta Bidente de Thassa e acabei cometendo um erro em pensar em tirar 1 do main deck e jogar com apenas uma cópia da mesma no main. Inicialmente eu cogitei, depois de muito conversar com o time, colocar o terceiro Jace no main deck, mas pouco antes do evento eu percebi que a quantidade de decks com Nightveil specter e outros Monoblues seria considerável, o que me fez fazer a modificação final e cortar 1 Bidente por 1 Domestication, melhorando meu game 1 contra mirrors e monoblacks (b puro ou bg). Vale levar em consideração que pela nova regra de lendas você pode usar o domestication para lidar com a Thassa do seu oponente, caso você controle uma do seu lado da mesa, um ponto positivo a mais que me motivou a fazer a inclusão, pena que a carta que saiu merecia ter ficado.
1ª Rodada – Caio Heindrich – Monoblack Control
Afirmo que não é o melhor match para se pegar logo de cara num evento de 5 rodadas, uma vez que as dificuldades do monoblue em lidar com a carta Pack Rats tornam o match bem complicado, mas que o match não é o pesadelo que alguns pintam não. Se a carta Pack rats não existisse seria possível dizer que o match é muito próximo de um 50-50, uma vez que mesmo com o Monoblack possuindo uma grande quantidade de removals, o Monoblue tem cartas poderosas que afetam o jogo demais no longo prazo, como Thassa e cartas que se não são respondidas imediatamente acabam com a partida, como é o caso do Master of Waves.
Game 1 – Keepo uma mão com 3 lands, Thassa, domestication e bicho drop 2 e 1 Nightveil Specter. Tiro 2 no dado e ele está no play. A mão é ótima, não tenho do que reclamar. Turno 1 ele faz Seize e depois de pensar bastante resolve tirar o domestication, ali percebi que a tech era interessante, afinal no turno 1 ela leva um seize assim, só pode ser bom haha. Turno 2 Caio joga um Pack Rats e ai percebo que o jogo vai ser complicado, turno 3 ele não pensa duas vezes em fazer um segundo Pack rats, do jeito que realmente deve ser feito no match. Resisto por um tempo, mas logo me vejo lidando com ratos 3/3 que podem ficar 4/4 numa simples ativação de Mutavault.. 0-1
Abrir a melhor de 3 com derrota nunca é bom, mas a mão do game 2 anima, numa sequência de Raptor, Raptor + Coruja, Nightveil Specter. A pressão pelo ar foi muito grande pro monoblack entrar no jogo. 1-1
Game 3 eu me vejo na mesma situação desesperadora do Game 1.. o temido Pack Rats turno 2 sem resposta do meu lado da mesa. Felizmente Caio comete o mesmo erro que vocês podem ver no game 3 entre Sam Black VS Todd Anderson no GP Albuquerque aqui (la por 22:00): https://www.youtube.com/watch?v=DooX5ef2490
[A questão a ser analisada nos 2 jogos é o valor do Pack Rats no match, que faz com que o piloto do Monoblack precise reavaliar todas as cartas de sua mão uma vez que o Pack Rats está na mesa. O erro dos dois players foi não fazer o terceiro Pack Rats assim que possível, o que tornaria os Nightveil meros Chump Blocks e ameaçaria letal num simples Mutavault da mão ativando + o quarto rato (Sim, são 15 de dano em 3 ratos) por exemplo.]
Ao invés de aumentar a quantidade de ratos ele faz Nightveils, Demonios, Underworld Connections, etc.. cartas que, apesar de boas, me permitem desenvolver meu jogo, junto com a Thassa do meu lado da mesa que somada a uma Domestication em seu Nightveil Specter garantem o game pra mim.
2-1 no match
1-0 no campeonato
Ai rolou o intervalo pro almoço. Descubro que quase o time todo tinha ganho exceto Dedé, que tava de BR Aggro, pronto pra ser o motorista da rodada e gravar report nos coco do Panda. Descubro também que o Lemon tinha conseguido tomar 2 warning em seu round... CONTRA O BYE. hahaha.. momentos épicos que valem ser lembrados.
Voltamos pro Round 2!
Round 2 – Marcus Vinicius – GR Devotion
Sabia que não teria dificuldades no match, salvo em exceções
onde eu mulligo e ele curva perfeito no combo Voyaging Satyr + Nykthos, o que,
felizmente, não ocorreu. Os Nightveil Specter brilham neste match, mesmo que tu
dificilmente roube algo útil nos primeiros hits, tu tens a certeza que o
Specter vai bater mais e mais, ao ponto de acontecer situações como tu roubares
2 lands e um Domri por exemplo, fato que se dá pela retirada dos Mizzium
Mortars do main do GR, o que tornou o deck extremamente vulnerável contra o
Monoblue.
Primeiro game sem dificuldades, Tidebinder Mage travando Mystic Elf, Cloudfin Raptor 2/3 no turno 3 graças ao Espectro do meu lado da mesa, combinação que facilmente ganha o jogo.
No game 2 chegamos a uma situação interessante. Do meu lado da mesa tenho Thassa, Nightveil Specter, Cloudfin Raptor e Tidebinder Mage. Do lado dele 1 BTE, 2 Cariatide, 1 Elfo travado, 1 Ooze com Boon Satyr agraciado e 1 Polukranos. Ele tem 9 manas a disposição no próximo turno dele. Eu tenho 2 Master of Waves na mão. Resolvo um pós combate para 8 elementais e passo o turno com azul aberta, dps de castar a shock RG que pego do topo dele tomando 2 de dano, objetivando assim sinalizar que tinha a Rapid Hybridization, a qual eu não tinha, apesar de que tinha um segundo Master que eventualmente garantiria a partida. Ele indica que caiu no conto do Hybridization ao simplesmente passar o turno após fazer um cálculo rápido. Scry da Thassa me alcança um 2º Nightveil Specter, que me recuperaria do estrago do monstrous pra 4, dando 3 de dano no meu specter e 1 no master of waves, ferrando com o meu ataque. Penso brevemente sobre jogar o 2º Master of waves pré-combate, mas isso faria com que ele desse monstrous pra acertar master, master e tidebinder, o que desativaria a Thassa no meio do combate, naquele momento. Decido bater com tudo, sem fazer o Master. Espero pelo monstrous pra 4, dando 3 de dano no Specter e 1 de dano no Master of Waves, que acaba não acontecendo. Ele da o Monstrous pra 3, e declara que toma 5 de dano dos 5 elementais.. ou seja.. ele achava que os elementais eram 1/1.. e acaba morrendo, uma vez que , estava com 8 de vida.. RTFC :D
2-0 no round
2-0 no evento
Round 3 – Tiago Santos – Esper Control
Ai complica. Primeiro que o match é ruim, o game 1 é virtualmente impossível. O game 2 e o 3 ainda são uma incógnita ao meu ver, mas como o Tiago venceu o torneio com um total de 3-0 contra Monoblues, provável que a teoria do mesmo sobre o Gainsay esteja efetivamente correta. Gainsay entra dos 2 lados da mesa, mas é mais interessante do lado do Esper, tanto pq anula de tudo, desde um Raptor a um Eterídio (carta que o monoblue põe pra dentro contra o Esper), como também é provável que ao decorrer do game o Esper encontre muito mais Gainsays, uma vez que o mesmo compra muito mais cartas.. dá muito mais scrys, etc.
Game 1 - Acontece o inesperado, eu não só curvo em threats como compro o único Bidente do deck e o faço no turno 4, com a primeira conexão me dando 3 cartas, o que faz qualquer player de Esper chorar por dentro. Mutavaults aparecem como devem, garantindo a continuidade dos draws, mesmo caso levasse Veredito, o qual não aconteceu. Final do game Tiago revela a mão com Elspeth, Sphinx e Eterídio, 3 cartas que você não faz questão de comprar assim cedo contra o Monoblue, trocando qualquer uma delas por 1 Detention Sphere teria feito o game tomar outro rumo, um rumo mais esperado.
Game 2 – Aqui vale a pena falar do side, uma vez que ocorre uma transformação no deck por assim dizer. Entram Jaces, entram Eterídios e 1 Nykthos extra, 4 Gainsays e 1 Dissolve, saem 4 bichos da curva 2, 2 Master of Waves (a retirada dos masters é debatível, uma vez que alguns players de monoblue acham que essa retirada deixa o deck muito leve me threats, o que eu, particularmente, não concordo), 1 das Hybridization (tirar as 2 e não ter resposta pra um eventual Baron é uma péssima ideia) e sai a Domestication. O teu objetivo agora é pressionar igual antes, mas com a segurança de ter como lidar com uma Elspeth e tentar ganhar o jogo no plano do Eterídio. Só lembro que este game 2 não demorou muito, ou teríamos empatado, mas algo como Sphinx pra 4 e Sphinx pra muito foram o suficiente. O prego no caixão foi o ultimate de um Jace, o qual pegaria um Aetherling meu e um dele, ou até mesmo 1 Aetherling meu e uma elspeth dele. Não valia a pena o deixar ver meu deck e achei melhor conceder o game. Quem assistiu ao jogo sabe que aqui eu teria o direito de dizer que eu floodei infinito e mimimi, uma vez que a Thassa jogava ilhas pra baixo e eu comprava mais ilhas, mas a verdade é que isso não só faz parte do jogo (afinal tens 20 ilhas no deck e 4 specters por exemplo), como mesmo quese eu tivesse comprado tudo de bom, eu não ganharia de uma segunda sphinx resolvida com backup de gainsay, como ocorreu.
Game 3 – Jogo mais interessante dos 3 na minha opinião. Cometi um erro que alguns acham simples mas que ao meu ver foi um erro crítico, baixei uma ilha pré-combate pra representar gainsay + dissolve (ideia estúpida) e bati com o Specter, que fez questão de puxar uma Watery Grave do topo do Esper, pra assim me punir pela jogada errada. No turno dele ele lida com Specter como era esperado e eu perco 1 carta a toa, fora a possibilidade de resolver um Spectro mais adiante no jogo que poderia ter roubado um Thoughtseize ou algo assim, o qual eu poderia castar. Bem, negócio é não errar isso de novo. O jogo se estende, por muito tempo fico com um Eterídio na mão, mas sei do Gainsay/Dissolve dele, então preciso de backup rápido, o qual não vem. Ele resolve uma Elspeth e no turno que a mesma está prestes a estourar ele começa a pensar no que fazer e em qual ordem, o que faz com que eu, devido ao fato de sermos do mesmo time, meto a mão na Elspeth e eu mesmo estouro ela pra ele, tomando 27 dos Soldados voadores. hahaha. Game excelente, esperem pelo report do Tiago que acabou ganhando o campeonato com esse Esper máquina. :D
1-2 no round
2-1 no evento
Round 4 – Francisco “Xico” Fernandes – UWR Control
Game 1 – Complicado, logo depois de pegar o Esper pego a naba do outro control do evento, preparadinho pra lidar com Devotion também. Game 1 transcorre normal, salvo a estranha ausência de 1 Thassa do meu lado da mesa, mesmo com a partida de 30 minutos. Vou pro game 2 rápido já objetivando arrancar o empate, infelizmente não ia dar tempo de um game 3. Sideio bem parecido com o match anteriror, com a diferença que aqui tenho mais interesse na segunda Cyclonic Rift, uma vez q o overload da mesma num late pode me dar a vitória, já que ele tira meus bichos com Detention Sphere e Chained to the Rocks (principalmente o Master que não toma os burn).
Game 2 – O jogo vai pro late como esperado, mas tenho 1 Dissolve e 1 Aetherling na mão, o que faz com que ele esteja em perigo constante caso tente resolver Assemble the Legion ou Elspeth ou algum de seus finishers. Já tinha em mente que eu teria que ignorar as Sphinx dele se quisesse vencer. Eventualmente ele se tapa para resolver um jace e eu já tenho 9 manas na mesa, então decido usar o Dissolve evitando que o Jace atrase o clock de 2~3 turnos e no meu turno resolvo o Eterídio com 3 manas em pé. Faltando 2 minutos pro fim da rodada, nem cogitamos um game 3.
1-1 no round
2-1-1 no torneio
Round 5 – Samir Boadaid – Junk Reanimator
Game 1 – Sendo bem sincero, não gosto deste deck, não acho que ele atende os requisitos do ambiente. Ele me lembra muito um deck de pod com chicotes no lugar dos pods, onde em muitas mãos iniciais tu vai ter 2~3 drop 6+ e vai ter que mulligar infinito, onde a única real vantagem que tens é o fato do deck não existir no metagame (pra todos os efeitos), o que faz com que o pessoal tenha poucas respostas pro Chicote no sideboard. Dito isso, posso dizer que o game 1 foi bastante fácil pro oponente.. Keepei uma mão que não deveria, com 2 Thassa, sendo rapidamente punido por isso. Uma vez que abrupts e doom blades me mantinham longe da devotion. Ashen Rider vindo do grave com chicote e removendo meu Jace marcou o final do jogo.
Game 2 – Não lembro muito deste game até mesmo pq foi o game que me tirou do Top 8 e me deixou bastante desanimado, mas lembro de Obzedat, Chicote e Anjo dominando o game.
0-2 no match
2-2-1 no torneio
E assim acabou minha jornada no 2º PTQ Travel que organizo. Infelizmente não consegui o Top 8, mas restou a torcida infinita pros 3 membros do MTG Factory que avançaram pro Top 8 (Tiago Santos, Vincent Delazari e Guilherme Bonow). Esse é o primeiro report do Travel, teremos report tanto do Tiago, como do Vincent por aqui no blog logo logo.
Se você leu até aqui, meu muito obrigado. Quaisquer dúvidas ou sugestões sinta-se a vontade. Acho que falta uns 100 games pra eu me aperfeiçoar no Monoblue, então quem sabe em breve não falo mais sobre o deck, de preferência com resultados melhores. :D
o/
Primeiro game sem dificuldades, Tidebinder Mage travando Mystic Elf, Cloudfin Raptor 2/3 no turno 3 graças ao Espectro do meu lado da mesa, combinação que facilmente ganha o jogo.
No game 2 chegamos a uma situação interessante. Do meu lado da mesa tenho Thassa, Nightveil Specter, Cloudfin Raptor e Tidebinder Mage. Do lado dele 1 BTE, 2 Cariatide, 1 Elfo travado, 1 Ooze com Boon Satyr agraciado e 1 Polukranos. Ele tem 9 manas a disposição no próximo turno dele. Eu tenho 2 Master of Waves na mão. Resolvo um pós combate para 8 elementais e passo o turno com azul aberta, dps de castar a shock RG que pego do topo dele tomando 2 de dano, objetivando assim sinalizar que tinha a Rapid Hybridization, a qual eu não tinha, apesar de que tinha um segundo Master que eventualmente garantiria a partida. Ele indica que caiu no conto do Hybridization ao simplesmente passar o turno após fazer um cálculo rápido. Scry da Thassa me alcança um 2º Nightveil Specter, que me recuperaria do estrago do monstrous pra 4, dando 3 de dano no meu specter e 1 no master of waves, ferrando com o meu ataque. Penso brevemente sobre jogar o 2º Master of waves pré-combate, mas isso faria com que ele desse monstrous pra acertar master, master e tidebinder, o que desativaria a Thassa no meio do combate, naquele momento. Decido bater com tudo, sem fazer o Master. Espero pelo monstrous pra 4, dando 3 de dano no Specter e 1 de dano no Master of Waves, que acaba não acontecendo. Ele da o Monstrous pra 3, e declara que toma 5 de dano dos 5 elementais.. ou seja.. ele achava que os elementais eram 1/1.. e acaba morrendo, uma vez que , estava com 8 de vida.. RTFC :D
2-0 no round
2-0 no evento
Round 3 – Tiago Santos – Esper Control
Ai complica. Primeiro que o match é ruim, o game 1 é virtualmente impossível. O game 2 e o 3 ainda são uma incógnita ao meu ver, mas como o Tiago venceu o torneio com um total de 3-0 contra Monoblues, provável que a teoria do mesmo sobre o Gainsay esteja efetivamente correta. Gainsay entra dos 2 lados da mesa, mas é mais interessante do lado do Esper, tanto pq anula de tudo, desde um Raptor a um Eterídio (carta que o monoblue põe pra dentro contra o Esper), como também é provável que ao decorrer do game o Esper encontre muito mais Gainsays, uma vez que o mesmo compra muito mais cartas.. dá muito mais scrys, etc.
Game 1 - Acontece o inesperado, eu não só curvo em threats como compro o único Bidente do deck e o faço no turno 4, com a primeira conexão me dando 3 cartas, o que faz qualquer player de Esper chorar por dentro. Mutavaults aparecem como devem, garantindo a continuidade dos draws, mesmo caso levasse Veredito, o qual não aconteceu. Final do game Tiago revela a mão com Elspeth, Sphinx e Eterídio, 3 cartas que você não faz questão de comprar assim cedo contra o Monoblue, trocando qualquer uma delas por 1 Detention Sphere teria feito o game tomar outro rumo, um rumo mais esperado.
Game 2 – Aqui vale a pena falar do side, uma vez que ocorre uma transformação no deck por assim dizer. Entram Jaces, entram Eterídios e 1 Nykthos extra, 4 Gainsays e 1 Dissolve, saem 4 bichos da curva 2, 2 Master of Waves (a retirada dos masters é debatível, uma vez que alguns players de monoblue acham que essa retirada deixa o deck muito leve me threats, o que eu, particularmente, não concordo), 1 das Hybridization (tirar as 2 e não ter resposta pra um eventual Baron é uma péssima ideia) e sai a Domestication. O teu objetivo agora é pressionar igual antes, mas com a segurança de ter como lidar com uma Elspeth e tentar ganhar o jogo no plano do Eterídio. Só lembro que este game 2 não demorou muito, ou teríamos empatado, mas algo como Sphinx pra 4 e Sphinx pra muito foram o suficiente. O prego no caixão foi o ultimate de um Jace, o qual pegaria um Aetherling meu e um dele, ou até mesmo 1 Aetherling meu e uma elspeth dele. Não valia a pena o deixar ver meu deck e achei melhor conceder o game. Quem assistiu ao jogo sabe que aqui eu teria o direito de dizer que eu floodei infinito e mimimi, uma vez que a Thassa jogava ilhas pra baixo e eu comprava mais ilhas, mas a verdade é que isso não só faz parte do jogo (afinal tens 20 ilhas no deck e 4 specters por exemplo), como mesmo quese eu tivesse comprado tudo de bom, eu não ganharia de uma segunda sphinx resolvida com backup de gainsay, como ocorreu.
Game 3 – Jogo mais interessante dos 3 na minha opinião. Cometi um erro que alguns acham simples mas que ao meu ver foi um erro crítico, baixei uma ilha pré-combate pra representar gainsay + dissolve (ideia estúpida) e bati com o Specter, que fez questão de puxar uma Watery Grave do topo do Esper, pra assim me punir pela jogada errada. No turno dele ele lida com Specter como era esperado e eu perco 1 carta a toa, fora a possibilidade de resolver um Spectro mais adiante no jogo que poderia ter roubado um Thoughtseize ou algo assim, o qual eu poderia castar. Bem, negócio é não errar isso de novo. O jogo se estende, por muito tempo fico com um Eterídio na mão, mas sei do Gainsay/Dissolve dele, então preciso de backup rápido, o qual não vem. Ele resolve uma Elspeth e no turno que a mesma está prestes a estourar ele começa a pensar no que fazer e em qual ordem, o que faz com que eu, devido ao fato de sermos do mesmo time, meto a mão na Elspeth e eu mesmo estouro ela pra ele, tomando 27 dos Soldados voadores. hahaha. Game excelente, esperem pelo report do Tiago que acabou ganhando o campeonato com esse Esper máquina. :D
1-2 no round
2-1 no evento
Round 4 – Francisco “Xico” Fernandes – UWR Control
Game 1 – Complicado, logo depois de pegar o Esper pego a naba do outro control do evento, preparadinho pra lidar com Devotion também. Game 1 transcorre normal, salvo a estranha ausência de 1 Thassa do meu lado da mesa, mesmo com a partida de 30 minutos. Vou pro game 2 rápido já objetivando arrancar o empate, infelizmente não ia dar tempo de um game 3. Sideio bem parecido com o match anteriror, com a diferença que aqui tenho mais interesse na segunda Cyclonic Rift, uma vez q o overload da mesma num late pode me dar a vitória, já que ele tira meus bichos com Detention Sphere e Chained to the Rocks (principalmente o Master que não toma os burn).
Game 2 – O jogo vai pro late como esperado, mas tenho 1 Dissolve e 1 Aetherling na mão, o que faz com que ele esteja em perigo constante caso tente resolver Assemble the Legion ou Elspeth ou algum de seus finishers. Já tinha em mente que eu teria que ignorar as Sphinx dele se quisesse vencer. Eventualmente ele se tapa para resolver um jace e eu já tenho 9 manas na mesa, então decido usar o Dissolve evitando que o Jace atrase o clock de 2~3 turnos e no meu turno resolvo o Eterídio com 3 manas em pé. Faltando 2 minutos pro fim da rodada, nem cogitamos um game 3.
1-1 no round
2-1-1 no torneio
Round 5 – Samir Boadaid – Junk Reanimator
Game 1 – Sendo bem sincero, não gosto deste deck, não acho que ele atende os requisitos do ambiente. Ele me lembra muito um deck de pod com chicotes no lugar dos pods, onde em muitas mãos iniciais tu vai ter 2~3 drop 6+ e vai ter que mulligar infinito, onde a única real vantagem que tens é o fato do deck não existir no metagame (pra todos os efeitos), o que faz com que o pessoal tenha poucas respostas pro Chicote no sideboard. Dito isso, posso dizer que o game 1 foi bastante fácil pro oponente.. Keepei uma mão que não deveria, com 2 Thassa, sendo rapidamente punido por isso. Uma vez que abrupts e doom blades me mantinham longe da devotion. Ashen Rider vindo do grave com chicote e removendo meu Jace marcou o final do jogo.
Game 2 – Não lembro muito deste game até mesmo pq foi o game que me tirou do Top 8 e me deixou bastante desanimado, mas lembro de Obzedat, Chicote e Anjo dominando o game.
0-2 no match
2-2-1 no torneio
E assim acabou minha jornada no 2º PTQ Travel que organizo. Infelizmente não consegui o Top 8, mas restou a torcida infinita pros 3 membros do MTG Factory que avançaram pro Top 8 (Tiago Santos, Vincent Delazari e Guilherme Bonow). Esse é o primeiro report do Travel, teremos report tanto do Tiago, como do Vincent por aqui no blog logo logo.
Se você leu até aqui, meu muito obrigado. Quaisquer dúvidas ou sugestões sinta-se a vontade. Acho que falta uns 100 games pra eu me aperfeiçoar no Monoblue, então quem sabe em breve não falo mais sobre o deck, de preferência com resultados melhores. :D
o/
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